Foi no dia 9 de Dezembro, que a casa portuguesa pôs a mochila às costas e partiu com destino a Montserrat, ao encontro de um dos locais, mais místicos e com maior carisma da Catalunha. Com pouco mais de uma hora de viagem, num ambiente pacífico e de boa disposição, chegámos então à base, do que é a montanha de Montserrat.
Erguido a 720m de altura e com relatos históricos que remontam ao séc. XI, situa-se o Mosteiro do mesmo nome, preenchido por inúmeros visitantes que, que dão vida e movimento, lado a lado e em equilíbrio com a calma que lhe está inerente.
Subindo um pouco mais, perto do cume da montanha (1.236m), sente-se o ar puro nos pulmões, o vento na cara, o frio nas mãos, as pernas da subida.. sente-se a Natureza no seu mais puro estado,
O olhar foca o horizonte, tendo de um lado os pirinéus cobertos de neve, do outro, Barcelona e o mar, à volta, um rio que corre suavemente junto à montanha e no alto, um maciço rochoso, estático que lhe dá carácter. Tudo parece um quadro e tudo é real.
O ar que inspiramos, marcado pela brisa constante que nos atravessa, dá-nos confiança e motiva o próximo passo. O vento dá música à montanha, sem ritmo e sem ordem definido, mas na certeza que não vai acabar. Com as mãos nos bolsos e com o paladar satisfeito, cresce uma certeza, a de voltar.
por tudo isto e por muito mais, porque não voltar?
Bruno
Erguido a 720m de altura e com relatos históricos que remontam ao séc. XI, situa-se o Mosteiro do mesmo nome, preenchido por inúmeros visitantes que, que dão vida e movimento, lado a lado e em equilíbrio com a calma que lhe está inerente.
Subindo um pouco mais, perto do cume da montanha (1.236m), sente-se o ar puro nos pulmões, o vento na cara, o frio nas mãos, as pernas da subida.. sente-se a Natureza no seu mais puro estado,
O olhar foca o horizonte, tendo de um lado os pirinéus cobertos de neve, do outro, Barcelona e o mar, à volta, um rio que corre suavemente junto à montanha e no alto, um maciço rochoso, estático que lhe dá carácter. Tudo parece um quadro e tudo é real.
O ar que inspiramos, marcado pela brisa constante que nos atravessa, dá-nos confiança e motiva o próximo passo. O vento dá música à montanha, sem ritmo e sem ordem definido, mas na certeza que não vai acabar. Com as mãos nos bolsos e com o paladar satisfeito, cresce uma certeza, a de voltar.
por tudo isto e por muito mais, porque não voltar?
Bruno
3 comentários:
Uma descrição fiel do que se passou, parece-me muito bem Brunão!
Inda tenho a música da montanha nos ouvidos e nos pulmões. E uma vontade imensa de voltar... para uma caminhada à patrão!
o espirito de escuteiro em Barcelona!! :P brunito percorre todos os caminhos e aproveita cada som que essa cidade vos oferece...faz te acompanhar sempre dos outros meninos e se puderes leva-me contigo também no pensamento!!! ***
Mano, parece muito fixe esse sítio.
Tás com a mania que escreves bem agora...
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